por Alessandro Mancio de Camargo
[Abstract]
“Smart arrangements. Both the more traditional and the more disruptive languages aim to promote reasonings not necessarily related to the truth of the facts. Thus, fictions have been sustained to universalize all possible kinds of paradigms, even those that are more biased and therefore unfeasible over time. In this framework, intelligent collectives perform reasoning tasks more appropriately than individuals. However, nowadays this only happens if there is training and access to the new dynamic bases of digital culture: blockchain, firmware, biohacking, IoT.”
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A capacidade humana de criar linguagens, conquistada e compartilhada ao longo de dezenas de milhares de anos em sintonia com a evolução das habilidades cognitivas (CHOMSKY, 2014) – tais como aprendizado, memória, autocontrole do pensamento, comunicação –, garantiu uma vantagem competitiva sem igual no ecossistema. Vide o desenvolvimento da linguagem agrícola, utilizada para promover operações, técnicas e métodos necessários à cultura vegetal e à criação animal para multiplicar a produção de alimentos de forma a abastecer bilhões de pessoas no século XXI (CONWAY, 2003).
Uma explicação plausível para evolução das linguagens é a necessária relação com o outro, independentemente de este ser uma pessoa ou um campo de trigo (CAMARGO, 2016a). Portanto, fato fundamental para expansão e aprimoramento das linguagens é a contínua universalização de suas habilidades por meio de um sistema de transmissão, relação e troca de suas capacidades, particularmente aquelas voltadas a conquistar a atenção e o interesse dos outros. Educação necessária para a sobrevivência em grupo e que segue válida na sociedade em rede (CAMARGO, 2016b). Continuar lendo